Laranjinha, agora te abrirei fácil! Humpf

Hoje em dia muitas pessoas desejam ter hábitos saudáveis... Mas muitas vezes, quando se deparam com a possibilidade de abrir uma embalagem de pudim e descascar uma fruta não titubeiam e logo optam pelo mais fácil - o pudim é claro. Minha chefe mesmo aprecia a comodidade... E eu tenho certeza que ela não é a única! Pensando nisso, trouxe uma dica para quem adora ou simplemente quer comer laranja mas, só de imaginar a dificuldade de abrí-la, logo desiste e parte para despir aquela atraente barrinha de chocolate.

Bom, lá vai:

Alguém aí já deixou de comer uma fruta por falta de tempo? Ou conhece outras técnicas que facilitam descarcá-las? Se sim conta aí!

Abraços

=]

Exaltação-Negação/Barganha-Luto-Fortalecimento

Quem que já não se sentiu o máximo? Que se imaginou sendo capaz de fazer tudo? Tendo as mais variadas soluções? E quem não encarou a realidade de perto quebrando todas essas expectativas? Pois bem... tem uma música que, na minha opinião, representa tudo isso de forma muito simples... "João e Maria de Chico Buarque de Holanda e Nara Leão"

Quem tiver uns 5 minutos para ouvir vale a pena, pois vou fazer uma reflexão ao final... Aproveitem também a animação do canal "O tempo não volta. Nem quem se foi" que está bem bacana. rsrsrs

Aqui vai a letra com as reflexões e interpretações sobre a música:

"Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três"

Análise: Essa parte da música representa a exaltação do "EU", como alguém especial, que se destaca, e que, apesar de gostar de alguém, desconsidera o valor dessa pessoa ao colocá-la no patamar de mais outras três. O sujeito se sente muito especial para ter somente um ser interessado nele... Em outras palavras... Tá se achando.

"Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês

Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz"

Análise: Continua o processo de elevação do poder do EU, como um ser capaz de tudo, e com a solução para os problemas do mundo. Todos complicam.. Precisam de alguém magnânimo como ele para resolver os conflitos.

"E você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país"

Análise: Agora o EU eleva o ser amado. Se coloca no mesmo patamar do outro. Algo aconteceu para tanto... Será que pressentiu risco de perda ao esnobar tanto o outro?"

"Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido"

Análise: A suspeita se confirma... O outro já não o quer. Há o contato com a insegurança,  com a limitação, com a pequenez, com a dependência do carinho e da atenção. O EU vai para o outro extremo. Já não é mais onipotente. Agora se submete ao ser amado, faz tudo para mantê-lo perto, mesmo que isso signifique se rebaixar. Aqui o EU nega a situação, não quer enxergar a realidade de perda. Barganha o amor.

"Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?"

Análise: Aqui ocorre o contato com a tristeza total, com o desamparo, com o desnorteamento. Acontece o luto. Tudo se desmorona. 

Para fechar: Encarar o sofrimento fortalece o EU. Olhar no fundo dos olhos medonhos do vazio, do desprezo, não é algo fácil e muito menos estimulado em nossa sociedade que vende a ideia da busca pela felicidade e prazeres contínuos, eternos. Mas mascarar, tampar e esconder a dor nunca será solução... Somente uma forma de "empurrar com a barriga" situações que possivelmente voltarão a atormentar, até que o ciclo se feche: Exaltação-Negação/Barganha-Luto-Fortalecimento!

Adaptação ao adverso

Quem aí costuma recordar de seus sonhos toda noite?

Bom... Eu não digo que lembro de todooos os sonhos... Mas grande parte fica na memória. Às vezes gosto de refletir sobre eles... mas em muitos momentos não chego a conclusão nenhuma XD
Um deles é este aqui:

"Há neve por todo lado... Natural seria sentir frio. Mas estou só com uma blusa fina de manga longa e me sinto bem. As pessoas se assustam. Minha mãe reclama e fala dos riscos de eu não me agasalhar. Também acho estranho, mas simplesmente não vejo perigo. Não há esforço para estar assim, simplesmente é natural para mim naquele momento. Há quase uma sensação de ser especial. Não ter frio não é algo extraordinário. Não vai mudar o percurso da humanidade. Mas é como uma adaptação individual a uma situação reversa..."




Alguém se lembra de um sonho recente?

Abraços

Quem poderá nos defender no escuro? Ela! A lanterna na garrafa!

Acabar a eletricidade... Quantos não suportam isso? Alguém já teve receio de acontecer uma situação dessas enquanto está no banho? Sozinho e desamparado, com as mãos molhadas, sem poder pegar o celular pra iluminar o banheiro... rsrrsrsr Bom... A dica de hoje não vai nos livrar de passar por isso, mas poderá ser muito útil para quem está no escuro e tem por perto uma lanterna ou a luz do celular + uma garrafa com líquido e quer uma iluminação bem ampla.

Olhem como a garrafa fica brilhante quando colocamos a lanterna embaixo! Claro que nosso intuito não é ter uma garrafa neon no escuro (não que não seja divertido rs), mas já aproveitando...

Agora, vejam a diferença da iluminação só da lanterna e da lanterna quando colocada abaixo da garrafa com líquido:

Notem que a iluminação é focada, há um limite bem delimitado entre a luz e sombra

Aqui a luz está bem mais uniforme, espalhada, o ambiente fica com liminosidade melhor distribuída!

É isso aí... Mas nunca coloquem uma vela embaixo da garrafa! Só lanterna viu!

Abraços

Ser poliglota nunca foi tão fácil!

Oies!!!

A dica de hoje é very good (muito boa)!!!

Bom... principalmente para quem quer se desenvolver mais e mais e estar preparado para o mercado de trabalho cada vez mais exigente... rs

Quem que nunca quis aprender/ aperfeiçoar o inglês (essencial hoje em dia), ou mesmo conhecer outra língua como espanhol, francês, italiano...? Ou, pq não, tudo ao mesmo tempo? Isso tudo podendo ser feito no conforto de um sofá, acompanhado de um suco geladinho e, o que mais a criatividade permitir, ou então enquanto aguarda por alguma coisa?

Pois é... Pra tanto, é necessário ter : smartphone + internet + empenho para aprender a língua desejada.

O segredo é o aplicativo Duolingo. Quem aí já ouviu falar? Baixei ele hoje. Estou treinando Dutch (difícil d+!!!) e francês.

Informações úteis para utilização do aplicativo:

- Quem optar pela língua portuguesa como padrão terá acesso as seguintes línguas para aprendizagem:

- Quem já sabe inglês, pode optar por essa língua como padrão e ter acesso a muitas mais possibilidades!:

Só como palhinha pra vcs entenderem o funcionamento do aplicativo, uma imagem do profile (é possível colocar metas do quanto você deseja progredir por dia):

E por último a imagem das atividades (qua aliás são bem interativas):

See you soon!